janeiro 10, 2011

Assessoria de Marketing Editorial

Senhora das Coroas
Antônio Roque Gobbo

SOBRE O AUTOR
Antônio Gobbo é uma pessoa muito conhecida no meio literário de Belo Horizonte, principalmente entre os aficcionados por Histórias em Quadrinhos. Homenageado no 4º Festival Internacional de Quadrinhos por ter sido um dos maiores colecionadores de gibis da cidade e, a partir da doação de sua vasta coleção para a Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte, foi criada a GIBITECA que leva seu nome em homenagem.
 Antônio Gobbo possui no seu currículo a publicação de sete livros de contos e agora lança seu mais recente trabalho: “Senhora das Coroas”. O resultado é surpreendente, um tema contemporâneo, com uma história instigante sobre um dos grandes questionamentos do homem: a morte. Além disso, abrange temas atuais como comportamento e espiritualidade.
Capa do Livro "Senhora das Coroas"


SENHORA DAS COROAS

Antônio Roque Gobbo



A morte misteriosa ou os assassinatos sempre foram temas recorrentes no universo do escritor. Assim, em 12 contos, Beatriz é o fio condutor que amarra todos eles, permitindo que o fim de um conto não seja o final da história.


Com uma linguagem simples, do interior, Beatriz cria um vínculo emocional do leitor com sua história, com a vida nas cidades do interior, com os causos contados pelas pessoas mais velhas nas varandas das casas. Com suas aventuras e desventuras Beatriz fala de drama, comédia e emoção.


A HISTÓRIA

Beatriz, uma mulher já na sua velhice, mas ainda ativa e trabalhadora, que não se deixa abater por qualquer problema, é proprietária da única floricultura da pequena cidade. Nunca se casou, pois sua preocupação com os outros sempre foi maior do que consigo própria. Beatriz é amiga e querida por todos da cidade, por sua disponibilidade e carinho. Muito curiosa, sempre procurou saber de tudo o que acontecia com os moradores da cidade, dando notícia de tudo e de todos.

Na Floricultura confeccionava as coroas de flores dos que faleciam, carinhosamente escolhendo as flores adequadas para cada um. Assim, avaliava a importância que o falecido teve para a vida dos mais próximos.

Passeava pelo cemitério como qualquer pessoa que caminha pelas ruas da cidade, cumprimentando a todos, acenando para os amigos e lembrando-me de cada um. Sabia das histórias, dos casos e das lendas daqueles que estavam sob as covas, campas, túmulos e mausoléus. E são estas as histórias que Beatriz nos conta.





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